A importância da Translucência Nucal durante a gestação

A Translucência Nucal é uma medida que serve para determinar as hipóteses do bebê nascer com malformações, síndromes ou alterações genéticas. Essas hipóteses são confirmadas ou postas de parte através de um exame médico chamado ultra-sonografia.

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Através desse exame é medida a superfície do líquido da nuca do feto.

Enquanto se desenvolve, o bebê armazena líquido por baixo da pele na região da nuca. Está comprovado que, quando essa acumulação de líquido ultrapassa os 2,5mm, isso indica a possibilidade de síndromes e problemas do foro cardiovascular.

Vamos agora responder às principais questões que afligem a maioria das mães.

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Principais dúvidas das gestantes em relação à Translucência Nucal?

Qual importância da Translucência Nucal para o diagnóstico de síndrome de Down?

Apesar de ser importante que toda a gestante se submeta a essa examinarão, a técnica não faz o diagnóstico imediato da síndrome de Down. Um valor de líquido acima da média representa que o risco do bebê desenvolver essa doença é normal. O mesmo se passa inversamente. Embora um valor normal possa indicar uma diminuição da possibilidade, não garanta que não venha a acontecer.
É por isso que quando se verificam valores menos comuns é recomendado que se efetuem outros exames, como a amniocentese ou a biópsia de vilosidades coriônicas.

Em que fase da gestação deve o exame se realizado?

Essa é uma dúvida muito comum nas futuras mamães. Preferencialmente, faça o exame entre a 11ª semana e seis dias até à 13ª semana e seis dias. Após essa fase, mesmo que seja indicado um valor elevado, os exames não vão conseguir divulgar resultados tão precisos.

Quais são os valores padrão?

Todos os valores abaixo de 2,5mm não representam perigo. Porém, hoje em dia, já há aparelhos mais evolvidos que divulgam o resultado sobre a forma de percentagem de risco.
Esse exame que já estabelecemos que não é 100% preciso tem uma taxa de eficiência que ronda entre os 80 e os 90%. Para ajudar ao diagnóstico, é conveniente que as mães tenham um historial clínico detalhado da família.

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A idade da mãe também pode ser um fator de risco, e todas essas limitações devem ser compartilhadas com os médicos para que se possa fazer uma avaliação de risco correta e um diagnóstico preciso.

Tem a curiosidade aguçada para saber como se processa esse exame? Assista a esse vídeo:

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