Feto desenganado por médicos nasce e se torna um bebezão saudável

Nick Schnarr e sua esposa, Brooklyn, aguardavam pelo nascimento do seu terceiro bebê quando receberam uma notícia péssima no quinto mês da gestação: o feto sofria de um quadro sério de hidrocefalia, uma patologia que antes tinha o nome de “água no cérebro” pela existência de imensos fluídos nesse órgão.

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Depois de consultarem diversos especialistas, os pais souberam que o quadro do bebê era mais grave do que o normal.

O caso era tão extremo que os médicos decidiram parar de analisar o cérebro da criança, achando que já não faria qualquer diferença. Eles chegaram a afirmar que existia 90% de hipóteses de o bebê falecer logo depois do parto ou, caso sobrevivesse, acabaria por sofrendo deficiências cognitivas sérias e a sua qualidade de vida seria bastante reduzida.

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Recuperação do bebê foi encarada como um “milagre”

Os meses foram passando até que Brooklyn entrou em trabalho de parto.

Apesar de todos os receios, a criança chegou ao mundo saudável e chorando. Estava tudo bem com o bebê.

Charlie Edward Schnarr, o “bebê milagre”

Depois de ficar mais de uma semana na UTI infantil, Charlie Edward Schnarr foi para casa, sem nenhum problema, exceto um ligeiro alargamento nos ventrículos, que somente exige uns check-ups constantes.

Os médicos ficaram surpresos e não têm uma justificativa para o que ocorreu

Os médicos ficaram surpresos e não têm uma justificativa para o que ocorreu.

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De alguma forma, o cérebro do bebê achou uma saída natural para aquele bloqueio e redirecionou todo o líquido que estava provocando a doença.

Alguns médicos e enfermeiras até associaram esse caso a um “milagre”.

Tudo está bem quando termina bem

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