Mãe faz alerta depois de filha ser levada da escola por desconhecido
Ela pensou que a filha tinha sido sequestrada, mas por sorte foi apenas um engano
Mesmo com tanto zelo, algumas situações estão fora do controle dos pais no cuidado de seus filhos, como as coisas que acontecem quando eles estão na escola.
Antes da pandemia, já havia alguns casos de avós que iam buscar os netos pequenos na escola e acabavam pegando a criança errada. Mas, agora na pandemia, o problema aumentou por causa do uso das máscaras.
No caso da mãe Jessie Harris Bouton, o susto foi grande ao saber que sua filha de 3 anos tinha ido embora da escolinha com uma pessoa desconhecida.
“Foi estranho, eu não tinha pedido para ninguém buscar minha filha. Quando pressionei a professora, a funcionária confessou que Lola estava relutante em ir embora, mas presumiu que estava desapontada pela mãe não ter ido buscá-la”, disse Jessie.
Naquele dia, Jessie estranhou que sua pequena não estava em casa no horário esperado. “Tive uma sensação esquisita, cheguei em casa e minha filha não estava com meu sogro, nem com nenhum outro membro da família”.
É claro que a mãe entrou em desespero e correu para a escola, querendo saber se tinha acontecido alguma coisa. Mesmo sem querer, Jessie começou a pensar que a filha tinha sido sequestrada.
Mas, no fim das contas, aconteceu apenas um engano e Lola foi levada de volta à escola assim que o outro avô notou a confusão que ele e a professora tinham feito.
“A professora a entregou a outro avô que regularmente pega a neta – as máscaras causaram confusão. Ele também não percebeu que buscou a criança errada. É uma loucura que a escola não tenha uma regra para garantir que um erro como esse não aconteça”, desabafou a mãe.
Depois do grande susto, Jessie resolveu contar essa história no Instagram para alertar outros pais, avós e professores.
“Ensine seus filhos que não há problema em pedir para ver o rosto dos adultos, se eles não tiverem certeza de que é alguém que conhecem e explique que os mais velhos podem cometer erros. Eles precisam saber falar e usar a voz se acharem que algo não está certo”.