Mãe em tempo integral e sem auxílio é uma corrida de obstáculos

Quantas mães sentem que estão cansadas o tempo todo e o nível de paciência está quase zero? É normal e, infelizmente, a realidade da maioria.

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A função de mãe não vem sozinha e sobram medos, incertezas e culpas

Quem está sozinha tende a sentir o peso maior de muitas responsabilidades enquanto é preciso criar uma pessoa.

As necessidades de uma criança mudam à medida em que a idade avança. Até lá vai haver muito choro, dor física e dúvidas sem que nenhuma das outras funções da vida sejam deixadas de lado.

Será preciso contornar as cólicas, mas lavar a roupa. Evitar o refluxo e planejar as compras da casa. Trocar fraldas e obedecer a agenda que manda pagar as contas de energia, água, internet e o boleto do carro no mesmo dia.

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Naquela tarde linda em que o sol se põe um pouquinho mais tarde, um dos filhos tentará usar o vaso sanitário e o outro precisará de ajuda nos primeiros deveres da escola. Ao mesmo tempo, terão a certeza de que irão jantar e dormir limpos.

As tarefas não mudam com a maternidade. Ao contrario, a maternidade é acrescida a elas e terão que caminhar juntas até que os filhos cresçam e suas forças estejam menores.

É mais difícil sozinha. E a figura do companheiro na olimpíada diária da atuação familiar não está limitada à ajuda. Essa palavra é digna de alguém que não tem o devido compromisso com a aquela rotina.

À mãe existe uma série de deveres e quem divide com ela o teto não poderá ser mais um peso, mais uma tarefa a ser executada.

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Nessa corrida de tantos e variados obstáculos, sem cooperação diária, o sucesso é um mito. A palavra chave é cooperação.

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