Quando uma mulher engravida, aciona o radar dos palpiteiros

É possível que não exista uma mulher no mundo que, ao engravidar, não tenha sofrido com algum tipo de interferência alheia à sua vontade.

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É assim que funciona o palpite e, em se tratando de grávida, a presença deles pode ser de uma constância invasiva travestida de boas intensões.

Palpite é chato, ruim e nem todos estão abertos a recebê-los.

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Para quem acabou de ficar grávida, a má notícia é que o palpite vai acompanhar o nascimento e a educação dos pequenos.

Palpiteiros são como uma doença crônica, nem sempre você se dá conta, mas ela está lá, fazendo mal

A espera do bebê será mesmo recheada de dúvidas e muitas mulheres vão precisar de sugestões, de acompanhamento. Talvez queiram saber como foi com a avó, a amiga, a vizinha ou a colega de trabalho.

Sim, talvez. E, talvez ela não queira nada disso. Vai confiar na intuição, no médico, na pessoa com quem divide a vida. A escolha será dela.

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Embora exista um padrão de cuidados, nenhuma gravidez ou criança são iguais e o que foi muito bom para a amiga do trabalho, não faz a mínima diferença para a prima da outra cidade. Junto disso é bom enfatizar que mulheres também são diferentes assim como as famílias.

Uma pesquisa enquete promovida pela revista Crescer definiu o ranking dos palpiteiros. Em primeiro lugar ficou a sogra, com 33% das intromissões. Outras pessoas da família ficaram em segundo, com 24%, seguidas de amigas, 16% e da mãe, 15%.

O interessante é que as pessoas desconhecidas tiveram 12%. Isso quer dizer que também é elevada a quantidade de palpites que são dados por quem a mulher nunca viu e que, talvez, nem volte a ter contato.

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Uma boa dose de tranquilidade pode ajudar nessas horas. O palpite virá, mas a decisão em ficar irritada ou mesmo aceitá-lo é sua.

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