Ser mãe é uma experiência única, não existem fórmulas prontas

São muitos os relatos de mães que, simplesmente, não conseguiram passar pela experiência mais cósmica possível do parto e dos primeiros anos anos bebê. Saibam, é normal.

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A mortalidade materno-infantil era uma triste realidade até que a medicina viabilizasse a cesariana.

Esse método de nascimento não é mesmo natural, mas com certeza já salvou vidas. Também não deve ser esse o único método o usual para que um bebê venha ao mundo.

Tudo depende da avaliação da gestação, da mãe, do feto. Quem não conseguir ter aquele parto lindo, em casa e em uma piscina aquecida, não precisa se culpar. Também não há motivo de culpa se essa for a experiência escolhida e que foi favorável.

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Não precisa justificar o tipo de parto que você teve

O parto é mesmo uma experiencia individual e suas condições de realização precisam de respeito. Mães, parem de justificar o tipo de parto que tiveram. Parem de explicar o porquê disso ou daquilo. Só parem.

E por quê? Porque a vida é dinâmica e no momento de uma pré-eclâmpsia e risco materno-infantil, o que vale é salvar ambos e prosseguir. Isso, só prossigam.

Se a amiga da prima escolheu ter o parto no hospital porque isso lhe dava conforto e segurança, não sinta que sua decisão de acolher o bebê em casa foi um erro. Não foi.

O que vale, para ambas é, justamente, a garantia de que tudo vai dar certo e que elas fizeram o que estava a seu alcance para isso.

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A amamentação é muito delicada para ser questionada

Outro ponto cobrado das mulheres é a amamentação. Puxa, que lindos aqueles seios cheios de leite e que levam à perfeita harmonia com o bebê. Nem sempre dá. Há mães que amam relatar, quase que como um fetiche, que conseguiram amamentar de maneira exclusiva e por livre demanda por seis meses.

Dezoito meses depois, os pequenos ainda permaneciam em seus seios recebendo alimento e amor.

Parabéns! Só que isso não é regra. Há mulheres que gostariam muito, mas não vão conseguir e os motivos para isso são tão variados quem nem convém citar.

O respeito deveria ser mais compartilhado entre mães

Talvez assim elas consigam contaminar a sociedade em uma corrente de compreensão de que não há regras para a maternidade.

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O ser mãe se revela na rotina, na vitória pelas cólicas, nas mãozinhas estendidas por carinho, no sorriso faceiro e na satisfação de enxergar naqueles olhinhos, amor.

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