Malabarismos para o sexo após a maternidade

É preciso adaptação para o sexo após a chegada do bebê. Além de um menor tempo, a prioridade muda e o desejo pode ganhar outra perspectiva.

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Há mulheres que consideram menos o sexo, mas isso pode ser uma resposta da própria natureza devido à amamentação. É normal.

O que foge à normalidade é a cobrança sobre padrões, como o que é ou não sexy e excitante nessa fase

Por isso o corpo estará mesmo diferente como resultado de intensas transformações.

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O importante é lembrar que o relacionamento não depende de uma pessoa apenas e o conceito sobre beleza deve acompanhar ambos, não apenas a mulher.

E como fazer? Bem, fazendo.

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Primeiro, a liberação pelo médico. É importante ter tudo em ordem para não haver problemas como dor e desconforto.

Os pais relatam que a busca pelo lugar perfeito pode desconsiderar a cama do casal. Isso acontece porque muitos casais decidem colocar o bebê no mesmo quarto e alguns permanecem mesmo depois de grandinhos.

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O cochilo do bebê também é considerado uma boa hora para o sexo. Quando ele acorda, demanda todas as atenções.

Assim que os bebês nascem, a mulher pode sentir um pouco mais de cansaço e ter menor disposição. Isso também é normal.

O importante é respeitar os próprios limites e o companheiro precisa estar aberto a compreender. Muitas vezes, isso nem precisa ser dito.

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Quando o bebê cresce um pouco mais, há quem possa contar com o auxílio de um cuidador (avó, babá ou tia) para dar uma escapadinha e sair de casa.

Se não for possível, o que vale é a intuição. Depois que a família cresce, a privacidade muda de perspectiva.

Há mulheres que reclamam da falta de paciência do parceiro ou ele do “abandono” dela. Existe uma criança que necessita de cuidados e ela deve ser a prioridade. Companheiros que se envolvem diretamente no trato com o filho tendem a respeitar mais o espaço da parceira.

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O mais importante é o respeito mútuo e ele não depende de combinações quando os pais se colocam na mesma sintonia.